Guilherme Viana

Foto de Guilherme Viana

Bacharel e licenciado em Letras e em Educomunicação pela Universidade de São Paulo (USP). Trabalha com produção de conteúdo didático nas áreas de língua portuguesa, literatura e redação.

Veja as publicações de Guilherme Viana

100 frases com crase

As 100 frases com crase que você verá a seguir vão te ajudar a entender melhor esse fenômeno linguístico.

A com crase

A com crase é a fusão da preposição “a” com a vogal “a” em uma frase, representada na escrita pelo acento grave (`) sobre a vogal (à).

PUBLICIDADE

A ou há?

A diferença no uso de “a” e “há” ainda causa muitas dúvidas em razão da homofonia entre essas palavras.

Acentuação gráfica

A acentuação gráfica indica, na escrita, a sílaba tônica das palavras. Os acentos gráficos também mostram se a vogal é pronunciada de maneira mais aberta ou mais fechada.

Adjetivo

Adjetivos qualificam e classificam substantivos na sentença, variando em gênero, número e grau de acordo com os termos que acompanham e a ideia que passam.

Advérbios de inclusão

Os advérbios de inclusão são usados em contextos específicos para indicar uma inclusão ou acréscimo de um elemento. São apenas um dos diversos tipos de advérbios.

Alfabeto Fonético Internacional

O Alfabeto Fonético Internacional (AFI) é um sistema criado para representar os sons da fala humana, buscando representar os diversos sons de todas as línguas conhecidas.

Aliteração

Aliteração é a figura de linguagem que utiliza a repetição de sons consonantais no enunciado para criar um jogo sonoro entre as palavras, gerando sentidos a partir disso.

Ambiguidade

A ambiguidade pode ser um vício de linguagem ou um recurso estilístico. Ela ocorre em enunciados que têm mais de uma interpretação possível, o que dificulta seu entendimento.

Anacoluto

O anacoluto é caracterizado por quebrar a estrutura sintática do enunciado, isolando um elemento no início, que acaba sem função sintática.

Anáfora

Anáfora pode referir-se a uma figura de linguagem que repete uma mesma palavra ou expressão no início das orações, ou à retomada de uma expressão no enunciado, gerando coesão.

Ansiosa ou anciosa?

Afinal, é “ansiosa” ou “anciosa”? Apesar da dúvida frequente, só existe uma grafia correta: “ansiosa”, com S. A palavra “ansiosa” deriva de “ansiedade”, que também é com S.

Antítese

Antítese é uma figura de linguagem caracterizada pelo uso de termos opostos para intensificar o sentido de uma ideia no discurso. É um recurso relacionado ao paradoxo.

Artigo

Os artigos acompanham substantivos, podendo torná-los determinados ou indeterminados. São classificados em definidos ou indefinidos e variam em gênero e número.

Artigo científico

Artigo científico é um gênero textual que apresenta descobertas de pesquisadores especialistas em áreas do conhecimento humano.

Aumentativo

O aumentativo é um dos graus do nome, sendo uma forma de variação morfológica que indica aumento de tamanho, grandeza ou, em alguns casos, intensidade.

Bacharel ou bacharela?

“Bacharel” e “bacharela” são palavras que existem na língua portuguesa. “Bacharela” é o feminino de “bacharel”, e a forma aceita e recomendada pela gramática normativa.

Cassar ou caçar?

Tanto “cassar” quanto “caçar” existem na língua portuguesa; porém, um termo significa “anular”, “revogar”, enquanto a outro significa “perseguir” para abater ou prender.

Colocação pronominal

A colocação pronominal é a posição do pronome oblíquo em relação ao verbo. Na língua portuguesa, o pronome pode vir antes, depois ou no meio do verbo.

Como começar uma redação?

Para começar uma redação, você deve considerar o tema proposto e o tipo de texto. Inicie a redação com dados, citações ou perguntas que possam despertar a atenção do leitor.

Como evitar o uso de clichês nas redações?

Para evitar o uso de clichês nas redações, é preciso organizar a argumentação de modo preciso e inovador, fugindo de expressões que já se tornaram comuns e sem originalidade.

Complemento nominal

Complemento nominal é um termo integrante da oração, acompanhando e completando o sentido de substantivos, adjetivos ou advérbios. É precedido de preposição.

Concordância verbal

Quando o verbo se adapta ao número e à pessoa do sujeito, ocorre a concordância verbal. É necessário saber se o sujeito está na 1ª, 2ª ou 3ª pessoa do singular ou do plural.

Conjunção

Conjunção reúne orações ou termos em um mesmo enunciado. Ela pode ser classificada como coordenativa ou subordinativa, conforme o grau de independência entre os termos.

Conjunção coordenativa conclusiva

Conjunções coordenativas conclusivas são palavras que ligam duas orações ou termos independentes em uma mesma frase, estabelecendo relação lógica de consequência entre eles.

Conjunção subordinativa

Conjunção subordinativa é a conjunção que liga orações subordinadas a orações principais. Pode ser classificada como integrante ou adverbial.

Conjunções aditivas

Conjunções aditivas ligam uma oração à outra de maneira a estabelecer relação de adição entre as ideias expressadas nelas.

Conjunções alternativas

As conjunções alternativas são as conjunções que ligam dois termos em um enunciado para estabelecer relação de alternância entre eles.

Conjunções coordenativas

As conjunções coordenativas servem para ligar termos e orações independentes entre si. Com elas, cria-se uma relação de sentido entre esses termos.

Conjunções explicativas

As conjunções coordenativas explicativas são aquelas que estabelecem relação de causa e explicação entre uma oração e outra.

Deferir ou diferir?

As palavras “deferir” e “diferir” existem na língua portuguesa. A primeira é usada para indicar aprovação, enquanto a segunda é usada para indicar diferenças.

Demais ou de mais?

“Demais” e “de mais” são expressões que têm significados e usos distintos. Enquanto “demais” especifica a intensidade, “de mais” indica a quantidade.

Denotação e conotação

Na linguagem denotativa, predomina-se o sentido literal das palavras, enquanto, na linguagem conotativa, predomina-se o sentido figurado. Ambas são importantes para a língua.

Dentre ou entre?

“Dentre” e “entre” são palavras utilizadas em contextos semelhantes. Como “dentre” é resultado de uma contração, ela é usada em situações que exigem também a preposição “de”.

Derivação imprópria

A derivação imprópria ocorre quando uma palavra derivada se origina de outra mantendo a mesma forma, mas apresentando significado diferente, compreendido pelo contexto.

Derivação parassintética

Na derivação parassintética, novos termos são formados por meio do acréscimo de prefixos e sufixos a um termo original, conjunta e simultaneamente, para formar novos termos.

Derivação prefixal (prefixação)

Derivação prefixal se caracteriza pela formação de palavra por meio do acréscimo de um prefixo ao radical de um termo, criando outro termo com significado diferente.

Derivação regressiva

A derivação regressiva se dá por meio da formação de novas palavras a partir da redução na forma do vocábulo original, mantendo seu radical e retirando outros morfemas.

Derivação sufixal

Derivação sufixal é um processo de formação de palavra por meio do acréscimo de um sufixo ao termo original, criando outro termo com um novo significado.

Descriminar ou discriminar?

Os verbos “descriminar” e “discriminar” geram dúvidas por terem a forma parecida. “Descriminar” está ligado à área jurídica e “discriminar” refere-se a estabelecer diferenças.

Dígrafo

Dígrafo é o encontro de duas letras para representar um único som. Ele pode ser vocálico ou consonantal.

Diminutivo

O diminutivo é um dos graus de nomes para indicar tamanho menor ou, em sentido figurado, para indicar carinho ou desprezo. Há tipos diferentes de formação do diminutivo.

Diminutivo de “foto”

Fotinha ou fotinho? Em geral, mantém-se a vogal da palavra original para formar o diminutivo com -inho ou -inha, mas, com o sufixo -zinho(a), a regra pode ser diferente.

Elipse

A elipse é a figura de linguagem que omite um termo facilmente subentendido no enunciado. Ela pode omitir uma ou mais palavras no discurso.

Encima ou em cima?

A palavra “encima” é uma conjugação do verbo “encimar” e indica uma ação. O termo “em cima” é uma locução adverbial usada para indicar a posição de algo ou de alguém.

Encontro consonantal

Encontro consonantal ocorre quando duas ou mais consoantes aparecem juntas e em sequência na palavra, mantendo o som de cada uma delas.

Encontro vocálico

Encontro vocálico é uma sequência de vogais em uma palavra. Esse encontro pode ser classificado em ditongo, tritongo ou hiato, a depender de como ele ocorre.

Esse ou este?

Os pronomes demonstrativos “esse” e “este” são usados de acordo com a posição do referente em relação à pessoa do discurso, ou seja, se mais afastado ou mais próximo.

Estrutura da redação do Enem

A redação do Enem segue a estrutura de um texto dissertativo-argumentativo e deve apresentar 3 partes: introdução, desenvolvimento e conclusão.

Estrutura das palavras

A estrutura das palavras é caracterizada pelos seguintes elementos essenciais: radical; afixos, desinências e vogais temáticas; vogais de ligação e consoantes de ligação.

Estrutura e formação de palavras

Palavras são formadas por alguns elementos, como o radical, os afixos e as desinências. Derivação e composição são alguns dos processos de formação de palavras.

Extender ou estender?

Extender ou estender? O correto é “estender”. Esse verbo gera muitas dúvidas de ortografia, principalmente devido à sua relação com o substantivo “extensão”.

Externo ou esterno?

Tanto a palavra “externo” quanto a palavra “esterno” existem na língua portuguesa. Porém, elas têm significados diferentes, por isso não podem ser confundidas na escrita.

Falta ou faltam?

“Falta” e “faltam” são formas conjugadas do verbo “faltar”, referentes à terceira pessoa do discurso. Na primeira, o sujeito está no singular e na segunda, pertence ao plural.

Faz ou fazem?

A forma verbal “faz” é usada quando o sujeito está no singular ou quando o verbo é impessoal. Já a forma verbal “fazem” é usada quando o sujeito está no plural.

Foco narrativo

O foco narrativo é um elemento da narração que define a perspectiva pela qual a história é contada, podendo ser uma narração em primeira pessoa ou em terceira pessoa.

Formação de palavras

A formação de palavras é um processo na língua portuguesa responsável pela criação de palavras com base em outras já existentes.

Frear ou freiar?

Por apresentar algumas conjugações com a vogal “i” e outras conjugações sem essa vogal, esse verbo gera dúvidas de ortografia em muita gente: afinal, deve ser escrito como?

Função conativa

A função conativa ou apelativa é uma das funções da linguagem elencadas pelo linguista Jakobson. Ela prioriza a persuasão, focando especificamente no receptor da mensagem.

Função fática

A função fática é a função da linguagem responsável por testar o próprio canal da mensagem e identificar se a comunicação está bem estabelecida.

Função poética

A função poética é uma das seis funções da linguagem. Caracteriza-se pelo foco na mensagem, buscando construí-la de modo expressivo, sendo comum em obras artísticas.

Gradação ou clímax

Também chamada de clímax, a gradação é uma figura de linguagem usada para intensificar uma ideia usando palavras em uma ordem específica.

Gramática

A gramática estuda as convenções estabelecidas na estrutura da língua. As abordagens normativa, descritiva, histórica e comparativa analisam diferentemente essa estruturação.

Gramática no Enem

A gramática no Enem é avaliada principalmente por meio de seu uso em textos, de modo que interpretação e conhecimento linguístico são essenciais para se sair bem nessa área.

Grau do substantivo

O grau do substantivo é uma variação que indica tamanho ou intensidade. O aumentativo e o diminutivo podem ser usados com sentido figurado para indicar admiração ou desprezo.

Haja ou aja?

Haja ou aja? “Haja” e “aja” são palavras que existem na língua portuguesa. A primeira é uma forma verbal do verbo “haver”, e a segunda é uma forma verbal do verbo “agir”.

Haver ou a ver?

Embora tenham a mesma pronúncia, “haver” e “a ver” são expressões escritas de maneiras diferentes e usadas em contextos distintos, não podendo ser confundidas.

Hífen no novo acordo ortográfico

O último acordo ortográfico afetou o uso do hífen em algumas palavras compostas de prefixos. O hífen foi retirado em alguns casos de palavras compostas e acrescentado em outros.

Hipérbato

Hipérbato é uma figura de linguagem relacionada à mudança na sintaxe do enunciado, havendo maior intercalação entre os elementos que o compõem.

Hipertexto

O hipertexto é um tipo de texto em que há hiperlinks que permitem ao leitor navegar por diferentes conteúdos. É útil para apresentar conteúdos educativos e jornalísticos.

Homônimos e parônimos

Homônimos são duas palavras idênticas na pronúncia, na grafia ou em ambos, mas com significados diferentes. Já os parônimos são duas palavras quase homônimas.

Imprimido ou impresso?

“Imprimido” e “impresso” são expressões que causam dúvida. Sendo um verbo abundante, “imprimir” aceita tanto “imprimido” quanto “impresso” para o particípio.

Interjeição

Interjeição é a classe de palavras na qual uma palavra é autônoma no enunciado e expressa a emoção de quem fala. É classificada de acordo com a emoção que desperta.

Mas ou mais?

As palavras "mas" e "mais" são parecidas na grafia e na sonoridade, mas diferentes no significado. Uma é uma conjunção adversativa e a outra é um advérbio de intensidade.

Mecher ou mexer?

O verbo mexer e suas conjugações são escritos com a consoante x, sendo um verbo utilizado nos mais variados contextos e muita vezes escrito de forma inadequada: “mecher”.

Metonímia

A metonímia é uma figura de linguagem usada para substituir um termo por outro relacionado, geralmente quando o termo que remete a uma parte passa a ser empregado como o todo.

Monossílabos

Os monossílabos são todas as palavras que apresentam apenas uma única sílaba. Dependendo da tonicidade e do sentido desse monossílabo, eles podem ser tônicos ou átonos.

Nenhum ou nem um?

A palavra “nenhum” e a expressão “nem um” são sinônimas, mas com significados um pouco diferentes. Muitas vezes podem ser substituídas uma pela outra, mas nem sempre.

Níveis de linguagem

Os níveis de linguagem são formas de uso da linguagem que podem variar de acordo com o contexto e a intenção da comunicação. Dividem-se em linguagem formal, informal e popular.

Norma-padrão

A norma-padrão é o conjunto de regras gramaticais que orienta o uso da língua em contextos formais. É uma variedade de bastante prestígio entre os falantes do idioma.

Novo acordo ortográfico

O novo acordo ortográfico (Acordo Ortográfico de 1990) é o último estabelecido entre países lusófonos para padronizar a grafia de algumas palavras do português.

Numerais coletivos

Numerais coletivos, diferentemente dos substantivos coletivos, indicam o número exato de um conjunto de seres ou coisas dentro de uma categoria.

Números por extenso

Números por extenso são a forma de escrever os números usando palavras, mas seguindo regras específicas.

Obrigado ou obrigada?

“Obrigado” e “obrigada” são as flexões de gênero do adjetivo usado por uma pessoa para expressar gratidão a alguém.

Oração

Orações são frases contendo, ao menos, um verbo. Costumam se organizar em sujeito e predicado, mas algumas não apresentam sujeito. Podem ser coordenadas ou subordinadas.

Orações coordenadas e orações subordinadas

Orações coordenadas e orações subordinadas são os tipos de oração. A diferença entre elas está na relação de dependência entre elas e outras orações.

Orações subordinadas adverbiais

As orações subordinadas adverbiais são dependentes de outras orações, no mesmo período, para que tenham sentido completo, exercendo a função de advérbio da oração principal.

Orações subordinadas substantivas

Orações subordinadas substantivas dependem de outra oração para terem sentido completo e exercem função de substantivo em relação a ela, podendo ser resumidas por um pronome.

Palavras africanas

Palavras africanas foram incorporadas e estão presentes no português brasileiro, refletindo aspectos religiosos, culturais, artísticos e da origem do nosso povo.

Palavras com G e J

Letras G e J têm o mesmo som quando antecedem as vogais E e I, o que acaba trazendo muitas dúvidas quanto ao seu emprego adequado à norma-padrão.

Palavras indígenas

As palavras indígenas são essenciais para a formação e o enriquecimento do português brasileiro. Muitas delas se referem à fauna, à flora, além de nomes de lugares.

Palavras paroxítonas

Paroxítonas são palavras cuja sílaba tônica é a penúltima. Boa parte das palavras da língua portuguesa são paroxítonas.

Palavras proparoxítonas

Proparoxítonas são palavras que possuem a antepenúltima sílaba como tônica. Essas palavras sempre recebem acento gráfico na língua portuguesa.

Para mim ou para eu?

“Para mim” e “para eu” são expressões que estão corretas, mas que são usadas em situações diferentes.

Para, pra e para com

A preposição “para” é a forma padrão, mas outra forma é utilizada na linguagem coloquial: “pra”. Além disso, há a locução prepositiva “para com”, usada em certos contextos.

Paronomásia

Paronomásia é uma figura de linguagem que usa palavras parônimas para gerar efeitos de sentido no texto, criados pela semelhança gráfica e fonética entre elas.

Peço ou pesso?

“Peço” ou “pesso”? Qual forma é aceita pela norma-padrão da língua portuguesa? Algumas conjugações do verbo pedir trazem essa dúvida de ortografia.

Período composto por coordenação

O período composto por coordenação apresenta duas ou mais orações coordenadas, ligadas ou não por conjunção. Nesse período nenhuma oração é dependente de outra.

Personificação (prosopopeia)

A personificação (ou prosopopeia) atribui características e ações humanas a entes não humanos, como seres inanimados e animais. É uma figura de linguagem muito usada na ficção.

Pleonasmo

O pleonasmo pode ser uma figura de linguagem ou um vício de linguagem dependendo da intenção com a qual foi empregado no enunciado.

Plural dos substantivos compostos

O plural dos substantivos compostos ocorre de 4 formas diferentes: flexionando os dois elementos, flexionando apenas o primeiro elemento, somente o segundo ou nenhum deles.

Polissíndeto

Polissíndeto é a figura de linguagem caracterizada pela repetição de conjunções. Esse recurso muitas vezes gera um efeito de intensificação no enunciado.

Português

O português é uma língua oficial em nove países e em uma região na China. Já passou por diversas reformas ortográficas que ajustaram sua gramática para a forma conhecida hoje.

Pretérito perfeito

O pretérito perfeito situa a ação verbal no passado, sendo considerada, na forma simples, uma ação concluída ou, na forma composta, uma ação que se repete até o presente.

Pronome oblíquo

Pronome oblíquo refere-se à pessoa do discurso e assume função de complemento na oração. Pode vir acompanhado de preposição (tônico) ou não (átono).

Pronomes de tratamento

Os pronomes de tratamento são formas substantivas de tratamento que levam em conta o contexto e o tipo de relação estabelecida entre os agentes durante a comunicação.

Pronomes indefinidos

Os pronomes indefinidos são usados para indicar de modo vago uma ideia, referindo-se à 3ª pessoa do discurso. Há aqueles que são variáveis e, também, os que são invariáveis.

Pronomes interrogativos

Pronomes interrogativos são usados em orações interrogativas, para perguntas diretas ou indiretas. Alguns deles são invariáveis, mas outros podem variar em gênero e número.

Pronomes pessoais

Pronomes pessoais são aqueles que substituem substantivos no enunciado, representando as três pessoas do discurso. Podem ser do caso reto, do caso oblíquo ou de tratamento.

Pronomes possessivos

Os pronomes possessivos podem indicar relação de posse ou, ainda, vínculo afetivo entre um termo no enunciado e as pessoas do discurso. Flexionam em pessoa, gênero e número.

Quando não usar a crase?

Não se deve usar crase em algumas situações, como antes de palavras masculinas, alguns tipos de pronomes e artigos indefinidos. Há casos de uso opcional da crase.

Quis ou quiz?

As palavras “quis” e “quiz” existem na língua portuguesa. No entanto, elas têm significados diferentes: uma é a conjugação de um verbo, e a outra, um substantivo.

Redação pronta

A redação do Enem é um texto dissertativo-argumentativo composto por introdução, desenvolvimento e conclusão. Nela, o candidato apresenta argumentos defendendo seu ponto de vista sobre o tema proposto.

Regência

Regência é um tema da gramática que estuda uma relação de dependência entre dois termos no enunciado. Na língua portuguesa, existem dois tipos de regência: nominal e verbal.

Regência nominal

Regência nominal é a relação de subordinação entre um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) e outro termo, estando associada ao uso ou não de preposições.

Regência verbal

Regência verbal estabelece relação de subordinação entre um verbo e outro termo. A regência verbal indica o uso ou não de preposições e o significado dos verbos.

Regras de acentuação

As regras de acentuação são normas de uso dos acentos gráficos, o agudo e o circunflexo, que servem para indicar a sílaba tônica das palavras de acordo com a sua posição.

Regras de pontuação

As regras de pontuação são específicas de cada um dos sinais de pontuação. Alguns dos sinais de pontuação são o ponto-final, o ponto de interrogação, as aspas e o travessão.

Resenha descritiva

A resenha descritiva apresenta objetivamente as características de uma obra, como enredo e personagens, sem emitir juízo de valor ou análises críticas sobre ela.

Romantismo no Brasil

O romantismo no Brasil foi um movimento artístico marcado pelo forte nacionalismo na primeira fase, pelo pessimismo na segunda fase e pela crítica social na terceira fase.

Semântica

Semântica é uma área da linguística focada no significado das palavras e dos sons bem como na relação entre o sentido e a estrutura desses elementos dentro do enunciado.

Serrar ou cerrar?

Os verbos “serrar” e “cerrar” têm o mesmo som, mas são usados em contextos bem diferentes.

Significação das palavras

A significação das palavras é o sentido que as palavras podem ter em diferentes contextos. Envolve conceitos como sinonímia, antonímia, paronímia, homonímia e polissemia.

Sílaba tônica

A sílaba tônica é a sílaba pronunciada de maneira mais enfática do que as demais sílabas da palavra. As palavras podem ser classificadas de acordo com a posição dessa sílaba.

Sílabas

Sílabas são as unidades sonoras de uma palavra, formadas por vogais e, às vezes, por consoantes também. As sílabas compõem a estrutura básica da pronúncia das palavras.

Singular e plural

Singular e plural são flexões de número que algumas classes gramaticais, como substantivos e adjetivos, apresentam para indicar se há apenas uma unidade ou mais de uma.

Substantivo abstrato

O substantivo abstrato não tem existências física e concreta próprias, dependendo de outro ser para que possa ser manifestado. É oposto ao substantivo concreto.

Substantivo biforme

Os substantivos biformes têm duas formas: uma no masculino e outra no feminino. Há formas regulares e irregulares para formar palavras nesses diferentes gêneros.

Substantivo comum

Substantivo comum é o tipo de substantivo que nomeia seres de uma mesma espécie ou coisas de forma genérica, sem individualizar um ser específico.

Substantivo derivado

Substantivo é derivado quando se origina de outra palavra, muitas vezes pelo radical. A derivação pode dar-se alterando, de diferentes modos, a palavra original.

Substantivos coletivos

Substantivo coletivo é o nome dado a um conjunto de seres ou coisas da mesma espécie. Pode ser universal ou particular e comumente ocorre no singular.

Sujeito composto

O sujeito composto é o tipo de sujeito que tem dois ou mais núcleos que costumam ser ligados por conjunções.

Sujeito e predicado

Sujeito e predicado são dois termos essenciais da oração (embora algumas orações não apresentem sujeito). Há diferentes classificações para cada um.

Tempos verbais

Existem três tempos verbais na língua portuguesa: o presente, o pretérito e o futuro, que se subdividem de acordo com os modos verbais existentes no idioma.

Tipos de frases

Os cinco tipos de frases são: declarativas, imperativas, interrogativas, exclamativas e optativas. Existem também frases nominais (sem verbos) e frases verbais (com verbos).

Tópico frasal

O tópico frasal é a frase que introduz o parágrafo. É um importante elemento que ajuda o leitor a entender o ponto central que será abordado ao longo do parágrafo.

Transitividade verbal

A transitividade verbal explica a relação entre verbos transitivos e seus objetos, que pode ser direta, indireta ou direta e indireta. Verbos intransitivos não exigem objeto.

Travessão (—)

O travessão (—) é um sinal de pontuação usado para organizar o texto, podendo indicar diferentes vozes em uma narrativa ou uma explicação que entrecorta uma oração.

Traz ou trás

“Traz” e “trás” são palavras com a mesma pronúncia, porém com usos muito diferentes. A partir do contexto, é possível entender quando utilizar cada uma dessas palavras.

Uso da crase na indicação de horas

O uso da crase na indicação de horas é feito quando há preposição “a” acompanhada do artigo “as”, indicando horário exato.

Uso do H

A letra H não representa nenhum som se aparecer no início da palavra. Pode aparecer junto às letras C, L ou N para formar dígrafos. Seu uso foi afetado no Acordo Ortográfico.

Uso do S e do Z

O uso do S e do Z causa confusão em algumas palavras na língua portuguesa. Embora essas letras representem o mesmo som em alguns casos, há regras específicas para o uso delas.

Verbo

Os verbos indicam ação, acontecimento ou estado e devem ser flexionados de acordo com o número, a pessoa, o tempo, o modo e a voz.

Verbo “poder”

O verbo “poder” é um verbo irregular de 2ª conjugação. Ele possui diversos significados e gera muitas dúvidas de ortografia.

Verbo “ver”

O verbo “ver” é um verbo de conjugação irregular. Algumas de suas formas verbais sofrem alteração até mesmo no radical.

Verbo “vir”

O verbo “vir” é um verbo irregular de 3ª conjugação. Suas formas verbais sofrem diversas alterações, inclusive no radical. Em certos casos, é confundido com o verbo “ver”.

Verbos abundantes

Verbos abundantes apresentam mais de uma forma equivalente em determinadas conjugações, muitas vezes ocorrendo no particípio, apresentando uma forma regular e outra irregular.

Verbos anômalos

Verbos anômalos são verbos irregulares que apresentam conjugação tão diferente a ponto de não haver constância nem mesmo nos radicais. Os verbos “ser” e “ir” são anômalos.

Viagem ou viajem?

Viagem ou viajem? As duas palavras são corretas de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa. No entanto, uma é um substantivo, e a outra é uma forma verbal de “viajar”.

Vícios de linguagem

Vícios de linguagem são desvios não intencionais das regras gramaticais da língua. Esses vícios podem criar problemas ou causar algum tipo de estranhamento no enunciado.

Vogal temática

A vogal temática é uma parte da palavra que se liga ao radical para ajudar a formar o verbo ou o substantivo, além de ajudar a indicar o padrão de conjugação dos verbos.

Voz passiva

A voz passiva indica que o sujeito sofre ou recebe a ação do verbo. É uma das três vozes verbais, podendo haver voz passiva analítica ou voz passiva sintética.

Zeugma

Zeugma é uma figura de linguagem na qual se omite um termo já expresso no enunciado, para evitar sua repetição. Essa figura é classificada como figura de sintaxe.

“A distância” ou “à distância”?

“A distância” e “à distância” são expressões que existem. Usa-se “a distância” quando a distância não for especificada e “à distância” quando a distância for especificada.

“Coco”, “côco” ou “cocô”?

“Coco” e “cocô” são palavras aceitas pelas normas gramaticais da língua portuguesa. Já a palavra “côco” não é considerada correta segundo as regras formais de acentuação.