Regras de pontuação

As regras de pontuação são específicas de cada um dos sinais de pontuação. Alguns dos sinais de pontuação são o ponto-final, o ponto de interrogação, as aspas e o travessão.

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As regras de pontuação são específicas de cada um dos sinais de pontuação. Os principais sinais de pontuação são os seguintes: ponto-final, vírgula, ponto e vírgula, dois-pontos, ponto de interrogação, ponto de exclamação, reticências, parênteses, aspas e travessão.

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A pontuação é um dos elementos fundamentais para a clareza e compreensão de qualquer texto. O uso adequado dos sinais de pontuação garante a fluidez da leitura e facilita a interpretação do conteúdo.

Leia também: Pontuação — detalhes sobre esse importante elemento

Tópicos deste artigo

Resumo sobre as regras de pontuação

  • As regras de pontuação são específicas de cada um dos sinais de pontuação.

  • Os principais sinais de pontuação são os seguintes: ponto-final, vírgula, ponto e vírgula, dois-pontos, ponto de interrogação, ponto de exclamação, reticências, parênteses, aspas e travessão.

  • O ponto-final finaliza uma ideia completa.

  • A vírgula indica pausas breves e separa elementos de uma frase.

  • O ponto e vírgula indica uma pausa maior do que a da vírgula, mas menor que a do ponto.

  • Os dois-pontos introduzem frases explicativas, exemplificações, listas ou falas diretas.

  • O ponto de interrogação indica a entonação interrogativa.

  • As reticências indicam uma pausa ou interrupção da fala.

  • Os parênteses inserem informações adicionais ou explicativas.

  • As aspas indicam falas diretas e destacam citações, palavras estrangeiras, gírias ou expressões especiais.

  • O travessão indica diálogos ou destaca informações.

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Quais são as regras de pontuação?

Os sinais de pontuação orientam o ritmo e a entonação de leitura do texto. Assim, cada sinal é usado de acordo com sua função. Veja, a seguir, as regras de uso de cada um.

Ponto-final (.)

O ponto-final é o sinal de pontuação que finaliza uma ideia completa, sendo usado no fim de frases declarativas para indicar a finalização da frase e uma pausa longa. Exemplos:

Ele foi ao mercado.

A aula acabou.

Gosto de ler à noite.

Ela não respondeu.

O evento começa amanhã.

Vírgula (,)

A vírgula é o sinal de pontuação usado basicamente para indicar pausas breves e para separar elementos de uma frase, como orações e itens de listas. Exemplos:

Comprei frutas, verduras e legumes.

Ela, muito simpática, foi elogiada.

Gosto de estudar, mas também gosto de relaxar.

Depois do jantar, ele foi descansar.

Você gosta de viajar, não é?

Ponto e vírgula (;)

O ponto e vírgula é o sinal de pontuação usado para separar elementos de uma enumeração que já contém vírgulas ou para unir orações independentes, mas relacionadas. Trata-se de casos em que a pausa é maior do que a da vírgula, mas menor que a do ponto. Também há casos em que a vírgula, por já aparecer antes, não é suficiente para separar as orações. Exemplos:

Visitamos Paris, na França; Roma, na Itália; e Madrid, na Espanha.

Ela estava cansada; mesmo assim, continuou.

Os alunos estudaram; os professores, por sua vez, corrigiram provas.

Ele era criativo; ela, organizada.

Não gosto de praia; portanto, só viajo para o campo.

Dois-pontos (:)

Os dois-pontos são um sinal de pontuação que introduz frases explicativas, exemplificações, listas ou falas diretas. Exemplos:

Comprei algumas coisas: pão, leite, frutas e queijo.

Ela só queria uma coisa: paz.

O professor disse: “A prova será na próxima semana”.

A razão do sucesso foi clara: trabalho duro e dedicação.

Ela estudou muito: passou em primeiro lugar.

Ponto de interrogação (?)

O ponto de interrogação é um sinal de pontuação empregado para formular perguntas diretas. Indica a entonação interrogativa. Exemplos:

Qual é o seu nome?

Você está bem?

Posso ajudar?

Quando vai começar?

Por que está chovendo tanto?

Ponto de exclamação (!)

O ponto de exclamação é um sinal de pontuação que expressa surpresa, entusiasmo, ênfase, dor, entre outras emoções que indiquem uma entonação enfática. Exemplos:

Isso é maravilhoso!

Cuidado!

Parabéns pela conquista!

Socorro!

Ai! Minha mão!

Reticências (...)

Reticências são um sinal de pontuação que indica uma pausa ou interrupção da fala, podendo ser em um tom de hesitação. Se aparecer no início da frase, expressa a continuidade de um enunciado interrompido. Exemplos:

Acho que vou... Bem, não sei.

Ele foi embora e... nunca mais voltou.

Você quer... Ah, deixe pra lá.

Eu queria mesmo era... Que barulho foi esse?!

... e foi assim que tudo aconteceu.

Parênteses ( ( ) )

Os parênteses são um sinal de pontuação utilizado para inserir informações adicionais ou explicativas. Sempre é necessário abrir e fechar os parênteses, não havendo possibilidade de abrir um parêntese sem fechá-lo ao final com outro. Exemplos:

O evento (que ocorre em abril) será virtual.

Ele nasceu em novembro de 1995 (ou seja, é do signo de escorpião).

Use água (cerca de 500 ml).

Ela foi viajar (de novo).

O autor (muito respeitado, inclusive) participou do debate.

Aspas (“”)

As aspas são um sinal de pontuação usado para indicar falas diretas e para destacar citações, palavras estrangeiras, gírias ou expressões especiais. Assim como com os parênteses, também é necessário sempre fechar aspas após abri-las. Exemplos:

Ela disse: Estou cansada...

Ele leu o livro O pequeno príncipe.

A expressão de novo é comum.

Todos a chamavam de estrela.

Ele mencionou o termo feedback.

Travessão (—)

O travessão é um sinal de pontuação usado para indicar diálogos, indicando as falas diretas (como as aspas) e destacando informações (como os parênteses). Exemplos:

— Você vem amanhã?
— Sim, estarei lá.

— Quem você pensa que é?! gritou ela, em tom nervoso.

Quem diria que ele sempre tão pontual se atrasou.

Queremos aprender e ensinar também.

O carro um modelo antigo ainda funciona bem.

Tabela de sinais de pontuação

Veja uma tabela resumindo o uso dos principais sinais de pontuação.

Sinal de pontuação

Uso principal

Ponto (.)

Finaliza uma frase declarativa.

Vírgula (,)

Separa elementos e orações.

Ponto e vírgula (;)

Separa orações independentes, mas relacionadas.

Dois-pontos (:)

Introduzem explicações, exemplos, listas e falas diretas

Ponto de interrogação (?)

Indica uma pergunta direta.

Ponto de exclamação (!)

Expressa emoção, surpresa ou ênfase.

Reticências (...)

Indicam continuidade ou omissão.

Parênteses ( ( ) )

Adicionam informações explicativas.

Aspas (“ ”)

Destacam citações, termos ou expressões especiais.

Travessão (—)

Usado para diálogos e intercaladas de destaque.

Exercícios resolvidos sobre as regras de pontuação

Questão 1

(UFSM – Adaptada)

Texto “A felicidade se torna obrigação nas redes sociais” em questão da UFSM sobre regras de pontuação.

Fonte: A felicidade se torna uma obrigação nas redes sociais. A mente é maravilhosa. Publicado em: 12 dez. 2016. Disponível em: https://amenteemaravilhosa.com.br/felicidade-obrigacao-redes-sociais/. Acesso em: 16 out. 2023. (Adaptado)

Com relação ao emprego dos sinais de pontuação no texto, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa.

A) ( ) O uso das aspas, na linha 11, sinaliza a inserção de uma fala atribuída a outrem.

B) ( ) Nas linhas 11 e 12, as vírgulas que isolam o termo “sem dúvida” foram empregadas pela mesma razão: a de separar orações.

Resolução:

A) Falso. As aspas são usadas, no contexto, para destacarem uma expressão, e não para indicarem uma fala direta.

B) Falso. A vírgula não é usada para separar orações nas linhas 11 e 12.

Questão 2

(FCM) Conforme explica William Cereja e Thereza Cochar (2013, p. 317-321), “a pontuação facilita a leitura e torna o texto mais claro e preciso”. Considerando esta afirmativa, associe os comandos à sua respectiva função.

COMANDOS

1 - Dois-pontos

2 - Aspas

3 - Travessões

4 - Pontos de interrogação

5 - Vírgulas

FUNÇÕES

( ) empregam-se no final de frases interrogativas diretas.

( ) empregam-se para indicar a mudança de interlocutor nos diálogos.

( ) empregam-se para separar termos que exercem a mesma função sintática.

( ) empregam-se no início e no final de citações e para destacar palavras estrangeiras, neologismos e gírias.

( ) empregam-se para introduzir palavras, expressões, orações ou citações que servem para enunciar ou esclarecer o que se afirmou anteriormente.

A sequência correta para essa associação é:

A) 4, 3, 2, 1, 5.

B) 1, 5, 2, 4, 3.

C) 4, 3, 5, 2, 1.

D) 1, 4, 2, 3, 5.

Resolução:

Alternativa C

A ordem correta das pontuações descritas em cada função é: pontos de interrogação, travessões, vírgulas, aspas e dois-pontos.

Fontes

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Parábola, 2021.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2020.

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016.

Imagem indicando quais são os sinais de pontuação.
Os sinais de pontuação indicam a entonação e o ritmo da leitura, ajudando a estruturar o texto. (Créditos: Gabriel Franco | Brasil Escola)
Escritor do artigo
Escrito por: Guilherme Viana Bacharel e licenciado em Letras e em Educomunicação pela Universidade de São Paulo (USP). Trabalha com produção de conteúdo didático nas áreas de língua portuguesa, literatura e redação.
Deseja fazer uma citação?
VIANA, Guilherme. "Regras de pontuação"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescolav3.elav.tmp.br/redacao/pontuacao.htm. Acesso em 30 de outubro de 2025.
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Professora ao lado do texto"Pontuação: aspas, parênteses e travessão".
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Professora ao lado do texto"Pontuação: ponto final, ponto de exclamação e interrogação".
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"Uso da Vírgula" escrito sobre fundo degradê de roxo e amarelo.
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Lista de exercícios


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Exercício 1

Qual é a principal função da pontuação em um texto?

A) Enfeitar a escrita e torná-la mais bonita visualmente.

B) Substituir palavras e evitar repetições.

C) Indicar o ritmo da leitura, organizar as ideias e facilitar a compreensão.

D) Eliminar ambiguidades de textos científicos.

E) Garantir que todas as frases tenham o mesmo tamanho.

Exercício 2

(Enem 2017)

O homem disse, Está a chover, e depois, Quem é você, Não sou daqui, Anda à procura de comida, Sim, há quatro dias que não comemos, E como sabe que são quatro dias, É um cálculo, Está sozinha, Estou com o meu marido e uns companheiros, Quantos são, Ao todo, sete, Se estão a pensar em ficar conosco, tirem daí o sentido, já somos muitos, Só estamos de passagem, Donde vêm, Estivemos internados desde que a cegueira começou, Ah, sim, a quarentena, não serviu de nada, Por que diz isso, Deixaram-nos sair, Houve um incêndio e nesse momento percebemos que os soldados que nos vigiavam tinham desaparecido, E saíram, Sim, Os vossos soldados devem ter sido dos últimos a cegar, toda a gente está cega, Toda a gente, a cidade toda, o país,

SARAMAGO, J. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.

A cena retrata as experiências das personagens em um país atingido por uma epidemia. No diálogo, a violação de determinadas regras de pontuação

A) revela uma incompatibilidade entre o sistema de pontuação convencional e a produção do gênero romance.

B) provoca uma leitura equivocada das frases interrogativas e prejudica a verossimilhança.

C) singulariza o estilo do autor e auxilia na representação do ambiente caótico.

D) representa uma exceção às regras do sistema de pontuação canônica.

E) colabora para a construção da identidade do narrador pouco escolarizado.

Exercício 3

(Educa, 2025)

Leia o texto a seguir e responda à questão.

A Canoa

Em um largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para o outro. Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora. Como quem gosta de falar muito, o advogado pergunta ao barqueiro:

- Companheiro, você entende de leis?

- Não, respondeu o barqueiro.

E o advogado, compadecido: – É uma pena, você perdeu metade da vida.

- A professora, muito social, entra na conversa:

- Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?

- Também não, respondeu o barqueiro.

- Que pena! Condói-se a mesma – Você perdeu metade de sua vida!

Nisso chega uma onda bastante forte e vira o barco.  O barqueiro, preocupado, pergunta:

- Vocês sabem nadar?

- Não!!!! Responderam o advogado e a professora, rapidamente.

- Então…disse o barqueiro… é uma pena – Vocês perderam toda a vida!!!!!

Moral da história:

“Não há saber maior ou menor.”

“Há saberes diferentes.”

- Pense nisso e valorize todas as pessoas com as quais tenha contato - cada uma delas tem algo de diferente a nos ensinar.

Disponível em: https://atividadesparaeja.blogspot.com/2013/11/atividadereflexiva-canoa-paulo-freire.html

No trecho do texto:

“Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?”

A vírgula foi empregada para:

A) Marcar a separação entre sujeito e predicado.

B) Indicar a omissão de um termo da oração.

C) Destacar o vocativo presente na frase.

D) Introduzir a explicação de uma ideia anterior.

Exercício 4

(Funcern, 2025)

A questão refere-se ao texto a seguir.

No dia em que o gato falou

Era uma vez uma dama gentil e senil que tinha um gato siamês. Gato de raça, de bom-tom, de filiação, de ânimo cristão. Lindo gato, gato terno, amigo, pertencente a uma classe quase extinta de antigos deuses egípcios. Esse gato só faltava falar. Manso e inteligente, seu olhar era humano. Mas falar, não falava. E sua dona, triste, todo dia passava uma ou duas horas, repetindo sílabas e palavras para ele, na esperança de que um dia aquela inteligência que via em seu olhar explodisse em sons compreensivos e claros. Mas nada!

A dama gentil e senil era, naturalmente, incapaz de compreender o fenômeno. Tanto mais que ali mesmo à sua frente, preso a um poleiro de ferro, estava um outro ser, também animal, inferior até ao gato, pois era somente uma pobre ave, mas que falava! Falava mesmo, muito mais do que devia. Um papagaio, que falava pelas tripas do Judas. Curiosa natureza, pensava a mulher, que fazia um gato quase humano, sem fala, e um papagaio cretino mas parlapatão. E quanto mais meditava mais tempo gastava com o gato no colo, tentando métodos, repetindo sílabas, redobrando cuidados para ver se conseguia que seu miado virasse fala.

Exatamente no dia 16 de maio de 1958 foi que teve a ideia genial. Quando a ideia iluminou seu cérebro, veio acompanhada da crítica, autocrítica: “Mas, como não me ocorreu isso antes?”, perguntou ela para si própria, muito gentil e senil como sempre, mas agora também autopunitiva. “Como não me ocorreu isso antes?” O papagaio viu no brilho do olhar da dona o seu (dele) terrível destino e tentou escapar. Mas estava preso. Foi morto, depenado e cozinhado em menos de uma hora. Pois o raciocínio da mulher era lógico e científico: se desse ao gato o papagaio como alimentação, não era evidente que o gato começaria a falar? Era? Não era? Veria. O gato, a princípio, não quis comer o companheiro. Temendo ver fracassado o seu intuito, a dama gentil e senil procurou forçá-lo. Não conseguindo que o gato comesse o papagaio, bateulhe mesmo — horror! — pela primeira vez. Mas o gato se recusou. Duas horas depois, porém, vencido pela fome, aproximou-se do prato e engoliu o papagaio todo. Imediatamente subiu-lhe uma ânsia no estômago, ele olhou para a dona e, enquanto esta chorava de alegria, começou a gritar (num tom meio currupaco, meio miau-miau-au, mas perfeitamente compreensível):

— Madame, foge pelo amor de Deus! Foge, madame, que o prédio vai cair! Corre, madame, que o prédio vai cair!

A mulher, tremendo de emoção e alegria, chorando e rindo, pôs-se a gritar por sua vez:

— Vejam, vejam, meu gatinho fala! Milagre! Milagre! Fala o meu gatinho!

Mas o gato, fugindo ao seu abraço, saltou para a janela e gritou de novo:

— Foge, madame, que o prédio vai cair! Madame, foge! — e pulou para a rua.

Nesse momento, com um estrondo monstruoso, o prédio inteiro veio abaixo, sepultando a dama gentil e senil em meio aos seus escombros.

O gato, escondido melancolicamente num terreno baldio, ficou vendo o tumulto diante do desastre e comentou apenas, com um gato mais pobre que passava:

— Veja só que cretina. Passou vida inteira para me fazer falar e, no momento em que falei, não me prestou a mínima atenção.

Moral: O mal do artista é não acreditar na própria criação.

FERNANDES, Millôr. In: Antologia do Pasquim, volume III: 1973-1974. Rio de Janeiro: Desiderata, 2009.

Analise o uso das vírgulas no período a seguir.

Mas o gato, fugindo ao seu abraço, saltou para a janela e gritou de novo: — Foge, madame, que o prédio vai cair! Madame, foge! — e pulou para a rua.

Considerando o uso de vírgulas no português escrito padrão,

A) a terceira e a quarta vírgulas marcam a intercalação do vocativo.

B) a terceira e a quarta vírgula separam o verbo do complemento.

C) as duas primeiras vírgulas marcam a intercalação do aposto.

D) as duas primeiras vírgulas separam o sujeito do predicado.

E) as duas primeiras vírgulas marcam pausa respiratória.

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