O GLP, sigla para gás liquefeito de petróleo, é um combustível gasoso derivado do petróleo e do gás natural. É composto principalmente pelos gases propano e butano e, ao ser pressurizado e resfriado, é capaz de ser liquefeito, com grande redução de volume. É também conhecido como gás de cozinha ou gás de botijão, em alusão ao seu uso em residências.
O GLP é um combustível com boa capacidade energética, incolor, inodoro, e sua queima proporciona baixos níveis e emissão e ausência de formação de fuligem. Contudo, embora seja muito prático e de valor competitivo, o GLP exige cuidados na utilização, principalmente com vazamentos, que podem levar a incêndios, explosões e asfixia.
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Tópicos deste artigo
- 1 - Resumo sobre GLP
- 2 - Características do GLP
- 3 - Composição do GLP
- 4 - Para que serve o GLP?
- 5 - Como é obtido o GLP?
- 6 - Cuidados com o GLP
- 7 - Importância do GLP
- 8 - GLP e o gás natural
- 9 - Exercícios resolvidos sobre GLP
Resumo sobre GLP
- O GLP é a sigla para gás liquefeito de petróleo, um combustível gasoso derivado de petróleo e do gás natural.
- O GLP é composto, majoritariamente, pelos gases propano e butano.
- O GLP é assim chamado pelo fato de ser liquefeito por meio de pressurização e resfriamento, sendo acondicionado e comercializado em botijões.
- O GLP é utilizado em residências e comércios, principalmente para aquecimento e cozimento de alimentos.
- O GLP tem uma queima limpa, com baixos níveis de emissão e ausência de formação de fuligem.
- O GLP, contudo, inspira cuidados no manuseio e armazenamento, devendo haver cuidado com vazamentos para evitar incêndios, explosões e asfixia.
Características do GLP

GLP é uma sigla para gás liquefeito de petróleo e, assim sendo, é um derivado do petróleo (embora também possa ser obtido do gás natural). Seus principais componentes são os gases propano (C3H8) e butano (C4H10). Ao ser liquefeito, mediante aumento de pressão ou resfriamento, o volume da mistura é reduzido em cerca de 260 vezes em comparação à fase gasosa.
O GLP é um combustível similar à gasolina, com capacidade energética de 45 MJ/kg, além de apresentar uma densidade de 0,55 kg/L. Na sua forma gasosa, é mais denso que o ar, mas na sua forma líquida é menos denso que a água. O GLP é incolor e inodoro e, por conta disso, substâncias são adicionadas para que sejam percebidos, pelo cheiro, possíveis vazamentos.
O GLP é também conhecido como gás de botijão ou gás de cozinha, e sua queima proporciona baixos níveis de emissão e sem a formação de resíduos (fuligem). Apresentando uso doméstico, o principal recipiente utilizado para armazenamento do GLP é o botijão de 13 kg, conhecido como P13. Contudo, o GLP pode ser comercializado e distribuído em recipientes que variam de 2-90 kg.
Composição do GLP
A composição do GLP é basicamente dois hidrocarbonetos: propano e butano. Contudo, podem ainda estar presentes isômeros desses compostos, como o metilpropano (ou isobutano), além de propeno e buteno. Como o GLP é uma mistura inodora, é comum a adição de etanotiol (ou etilmercaptano) à sua composição, pois seu odor característico e desagradável é utilizado para detecção de vazamentos.
No Brasil, os aspectos normativos relacionados ao GLP são estabelecidos pela Resolução n° 825 de 2020 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Tal resolução impõe apenas quatro classificações para o GLP em relação a sua composição:
- Propano comercial: mistura de hidrocarbonetos contendo em maior proporção propano e/ou propeno.
- Butano comercial: mistura de hidrocarbonetos contendo em maior proporção butano e/ou buteno.
- Propano/butano: mistura de hidrocarbonetos contendo em maior proporção, em percentuais variáveis, propano e/ou propano e butano e/ou buteno.
- Propano especial: mistura de hidrocarbonetos contendo, no mínimo, 90% de propano em volume e, no máximo, 5% de propeno em volume.
Veja também: O que são biocombustíveis?
Para que serve o GLP?
Em residências e comércios, o uso majoritário do GLP é servir de combustível para o funcionamento de fogões e fornos no cozimento de alimentos, bem como para o devido aquecimento de água para higiene pessoal ou doméstica. Por conta disso, é popularmente conhecido como gás de cozinha ou gás de botijão, em alusão ao recipiente em que é comercializado e distribuído.

Já nas indústrias, o GLP pode ser aplicado para realizar a propulsão de empilhadeiras, assim como na geração de calor para caldeiras, cortes térmicos e fornos industriais. Como ele tem a vantagem de apresentar uma queima com baixos níveis de emissão e isenta de resíduos sólidos, acaba sendo utilizado em indústrias que se aproveitam dessas características, como a de cerâmica, de vidro, a alimentícia (secagem de grãos), entre outras.
Como é obtido o GLP?
O GLP pode ser obtido de dois produtos ricos em hidrocarbonetos: o gás natural e o petróleo.
→ Obtenção do GLP do gás natural
No caso do gás natural, que pode ser obtido em conjunto ao petróleo, ele apresenta, em seu estado natural, frações gasosas ricas em hidrocarbonetos de 1 a 4 carbonos. Dessa forma, pode ser direcionado para unidades de processamento, onde podem ser aplicadas as seguintes técnicas de recuperação dos produtos presentes, entre eles o GLP:
- Refrigeração simples: consiste no resfriamento do gás natural a fim de promover a condensação do propano e hidrocarbonetos mais pesados.
- Expansão Joule-Thomson: mais empregada quando se busca recuperar propano e hidrocarbonetos mais pesados.
- Absorção refrigerada: consiste na utilização de um óleo de absorção para retirada de frações mais pesadas do gás natural, por meio de um contato forçado em contracorrente.
- Turbo-expansão: tem a vantagem de ocorrer em temperaturas mais baixas que os demais, sendo geralmente escolhido quando se deseja recuperar o etano e componentes mais pesados, como o próprio GLP.
→ Obtenção do GLP do petróleo
No caso do petróleo, o GLP (assim como demais frações gasosas) pode ser obtido durante o refino do petróleo cru em torres de destilação fracionada. Nessas estruturas, o petróleo cru é previamente aquecido em temperaturas que variam de 330 °C a 385 °C, ocasionando sua vaporização parcial.

A coluna, que tem cerca de 50 metros de altura, apresenta um gradiente de temperatura, permitindo o fracionamento dos produtos presentes no petróleo cru em função das suas temperaturas de ebulição. O GLP pode ser obtido por meio da fração gasosa, a mais volátil, extraída no topo da coluna de destilação.
Cuidados com o GLP
O vazamento de GLP é um risco comum associado à sua manipulação, principalmente quando sua instalação não ocorre de maneira adequada ou por profissional qualificado. Por ser um combustível, havendo alguma centelha, o seu vazamento pode ocasionar explosões e incêndios.
Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas, foram realizados 70 atendimentos envolvendo vazamento de gás no estado somente no ano de 2024, uma média de quase uma ocorrência a cada cinco dias.
De fato, o GLP não é tóxico, porém é asfixiante. Sendo mais denso que o ar, acumula-se nos níveis inferiores, mais próximos ao chão, diminuindo, gradualmente, os níveis de gás oxigênio ali presentes. Por isso, os botijões que apresentam vazamento devem ser devidamente levados para um ambiente aberto. No processo de inalação, podem ocorrer sintomas como:
- agitação;
- fala confusa;
- náusea;
- vômito;
- fadiga;
- dor de cabeça; e
- perda da consciência.
Em níveis maiores, a pessoa exposta pode entrar em coma e, até mesmo, vir a falecer (asfixia).

A saída do GLP do botijão, por meio da despressurização, também pode ocasionar em queimaduras por frio na pele. Vale ainda lembrar que o monóxido de carbono, CO, é um possível subproduto da combustão do GLP. O CO é reconhecido por ser um gás altamente tóxico, sendo incolor e inodoro, de difícil detecção. Por isso, é sempre recomendado que se utilize o GLP em ambiente devidamente ventilado para permitir a expansão de quaisquer produtos gasosos oriundos da sua queima.
Importância do GLP
A versatilidade e as vantagens do GLP são traduzidas nos seus números associados ao consumo e economia. Segundo a 64ª edição do Panorama do Setor de GLP em Movimento, do Sindicato Nacional de Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), publicado em junho de 2025, 7,6 milhões de toneladas de gás foram comercializadas em 2024, resultando em uma venda mensal de 33 milhões de botijões de até 13 kg, no Brasil.
O documento ainda afirma que o GLP chega a 100% do território nacional, atendendo 91% das famílias brasileiras, com um universo estimado de 131,4 milhões de botijões de até 13 kg em circulação. O setor de GLP gera cerca de 330 mil empregos diretos ou indiretos.
GLP e o gás natural
Apesar de serem confundidos comumente, uma vez que são dois produtos gasosos ricos em hidrocarbonetos, GLP e gás natural (GN) são coisas diferentes. O gás natural é um produto de origem fóssil, ou seja, proveniente da degradação de matéria orgânica (fósseis de animais e plantas pré-históricas), o qual ocorre naturalmente associado ou não ao petróleo em reservatórios profundos.
Segundo a Resolução n° 982 de 2025 da ANP, entende-se como gás natural “todo hidrocarboneto que permaneça em estado gasoso nas condições atmosféricas normais, extraído diretamente de reservatórios petrolíferos ou gasíferos, cuja composição poderá conter gases úmidos, secos e residuais”.
O principal hidrocarboneto presente no GN é o metano, seguido do etano. Contudo, pequenos níveis de propano, butano e gases mais pesados podem também ser encontrados. Não à toa, o GLP pode ser produzido por meio do fracionamento do gás natural.
A confusão entre os dois combustíveis aumenta ainda mais ao percebermos que ambos têm características em comum, como:
- baixo teor de enxofre;
- fácil ignição;
- versatilidade na utilização;
- apresentação de uma queima mais limpa;
- facilidade de controle e utilização.
Contudo, enquanto o GLP é mais denso que o ar, o gás natural é menos denso que o ar.

Outra diferença importante está no transporte e utilização: enquanto o GLP é transportado e comercializado em botijões, o GN dispensa armazenagem, sendo distribuído por tubulações. Essa diferença é crucial para determinar vantagens e desvantagens acerca de ambos. O GLP, comercializado em botijões, não tem limitações geográficas, permitindo maior acessibilidade.
O GN, por ser encanado, tem maiores mecanismos de segurança que permitem o impedimento do fluxo em caso de vazamentos. Por conta disso, muitas cidades brasileiras impedem a utilização de GLP em edifícios, obrigando-se o uso de tubulações.
Alguns locais, como o estado do Rio de Janeiro, até permitem a utilização de GLP em prédios, desde que sejam respeitadas as normas impostas pelo corpo de bombeiros do estado, como a instalação no térreo, em local ventilado e fora da projeção da edificação.
Em termos de custo, o GLP tem um preço médio de R$ 107,49 (dados de 3 a 8 de agosto de 2025) em território nacional. Esse valor pode variar significativamente, uma vez que depende de custos associados à revenda e distribuição, dos impostos estadual (ICMS) e federal, além da parcela da Petrobras. Já o GN tem um valor que varia de acordo com a empresa responsável pela distribuição.

No Rio de Janeiro, por exemplo, as tarifas residenciais podem variar de R$ 7,5355/m3 (até 7 m3/mês) a R$ 12,5975/m3 (a partir de 83 m3/mês), a depender da faixa de consumo, o que significa uma conta mínima de R$ 52,75 (supondo até 7 m3 de consumo mensal).
Vale dizer que um botijão de 13 kg de GLP (considerando uma densidade de 2,3 kg/m3 numa temperatura de 20 °C e 2,75 kPa de pressão) tem um volume de 5,65 m3, o que apresenta um custo de R$ 19,02/m3, considerando-se o valor médio nacional de R$ 107,49 para o botijão de GLP.
Saiba mais: Para que serve o etanol?
Exercícios resolvidos sobre GLP
Questão 1. (Uesb) O gás liquefeito do petróleo, GLP, utilizado como gás de cozinha, é constituído por propano, C3H8, e butano, C4H10, substâncias químicas inodoras, ao qual, por medida de segurança, são adicionadas substâncias de mau cheiro, a exemplo do metilmercaptana, CH3SH, para permitir a detecção em caso de vazamento.
Considerando-se essa informação, os modelos de ligações químicas e admitindo-se que os gases se comportam como ideais, é correto afirmar:
- O propano e o butano são hidrocarbonetos de cadeia carbônica insaturada.
- A liquefação do propano e do butano leva à formação de ligações de hidrogênio entre as moléculas dessas substâncias químicas.
- A velocidade de difusão do metilmercaptana no ar atmosférico é menor que a do propano e maior que a do butano.
- A fórmula estrutural do CH3SH apresenta quatro ligações covalentes simples e uma covalente dupla entre os átomos constituintes.
- O aumento da pressão exercida sobre o sistema gasoso implica o aumento da distância entre as moléculas dos gases.
Resposta: Letra C.
A metilmercaptana serve para indicar, pelo odor, um vazamento do GLP. Dessa forma, sua difusão deve ser lenta, pois, como os gases se expandem e tomam o volume e a forma do local em que estão presentes, uma difusão rápida pode significar uma queda rápida também da concentração. Em uma baixa concentração, a metilmercaptana pode não ser detectada pelo nosso nariz e, assim, o vazamento passa desapercebido.
Questão 2. (Unipar) A partir do refino do petróleo obtém-se a fração que constitui o GLP, cuja composição química predominante consiste de hidrocarbonetos:
- saturados.
- alicíclicos.
- aromáticos.
- ramificados.
- insaturados.
Resposta: Letra A
O GLP tem como principais constituintes o etano (C3H8) e o butano (C4H10), dois hidrocarbonetos pertencentes à classe dos alcanos, caracterizados pela cadeia saturada (sem a presença de ligações dupla ou tripla entre átomos de carbono).
Créditos da imagem
Fontes
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