O Sertão nordestino é uma sub-região do Nordeste do Brasil que se estende por trechos de oito estados e compreende municípios como Mossoró (RN), Juazeiro do Norte (CE) e Petrolina (PE). A região é caracterizada pelo clima semiárido quente e seco, com chuvas irregulares e longos períodos de estiagem, além de relevo formado por depressões e vegetação da Caatinga.
A economia do Sertão é baseada em diferentes atividades, incluindo a pecuária extensiva, a agricultura familiar, o agronegócio, o extrativismo vegetal e a indústria de transformação. Sua história é marcada por secas severas em torno da qual se formou a chamada indústria da seca, que contribuiu para o aprofundamento das desigualdades socioeconômicas observadas até hoje no Sertão.
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Tópicos deste artigo
- 1 - Resumo sobre o Sertão nordestino
- 2 - O que é o Sertão nordestino?
- 3 - Características do Sertão nordestino
- 4 - Economia do Sertão nordestino
- 5 - Cultura do Sertão nordestino
- 6 - Onde fica o Sertão nordestino?
- 7 - Cidades do Sertão nordestino
- 8 - História do Sertão nordestino
- 9 - Sertão nordestino na atualidade
- 10 - Exercícios sobre Sertão nordestino
Resumo sobre o Sertão nordestino
- O Sertão nordestino é uma sub-região do Nordeste. Abrange municípios em oito dos nove estados da região.
- Fica entre o Meio-Norte e o Agreste, compreendendo parte do Semiárido Brasileiro.
- Entre as principais cidades dessa região estão Petrolina (PE), Juazeiro do Norte (CE), Mossoró (RN) e Juazeiro (BA).
- O clima do Sertão é o semiárido, marcado pelo calor e pelo regime pluvial irregular. A temperatura média é 27 ºC, e o volume anual de chuvas não supera 750 mm.
- Os períodos de estiagem, isto é, sem chuvas, no Sertão, podem durar seis meses.
- A vegetação e a fauna do Sertão são aquelas observadas no bioma Caatinga.
- Os rios que nascem no Sertão são intermitentes, o que se deve à escassez de chuvas. Há, no entanto, rios perenes que banham a região, como o rio São Francisco.
- Sua economia tem como principais atividades a agricultura familiar, a pecuária extensiva, a agropecuária voltada para a produção de commodities agrícolas e o extrativismo.
- A indústria do Sertão se destaca em segmentos como alimentício e de bebidas, têxtil, de calçados, siderúrgico, metalúrgico e construção civil.
- Celebrações como a Festa de São João, os ritmos do forró, xaxado e baião e a literatura de cordel são algumas das manifestações culturais do Sertão.
- Secas severas, disputas entre a população nativa e colonizadores e as consequências devastadoras da chamada indústria das secas marcaram a história do Sertão.
O que é o Sertão nordestino?
O Sertão nordestino é uma das quatro sub-regiões em que se divide a região Nordeste do Brasil. Sua área compreende municípios em oito dos nove estados pertencentes a essa grande região. Um de seus aspectos, e que foi um dos principais aspectos utilizados na sua demarcação, é o clima tropical semiárido. Por causa disso, o Sertão abriga a maior parte de uma região estratégica denominada Semiárido Brasileiro.
Características do Sertão nordestino
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Clima do Sertão nordestino
O clima do Sertão nordestino é o tropical semiárido, ou simplesmente semiárido. Esse é um clima que tem como aspecto mais marcante a baixa umidade do ar e o regime pluviométrico irregular. Os municípios dessa sub-região apresentam volume de chuvas anual que varia entre 250 e 750 mm, havendo um longo período de estiagem que pode durar até seis meses. A pluviosidade, por isso, concentra-se em um curto espaço de tempo, comumente entre os meses de novembro ou dezembro e abril.
As altas temperaturas são outra característica do clima semiárido. Enquanto a média anual é de 27 ºC, as máximas podem superar 30 ºC no período mais quente do ano. Durante o intervalo que corresponde ao inverno, o Sertão registra temperaturas de 20 ºC em média. Dada essa variação, podemos dizer que o clima semiárido apresenta baixa amplitude térmica anual quando comparado a outros climas brasileiros.
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Relevo do Sertão nordestino
O relevo do Sertão é formado pela Depressão Sertaneja e do São Francisco, uma área de terrenos rebaixados e aplainados (pediplanos) que tiveram origem a partir do longo processo erosivo a que foram submetidos. Na borda das depressões, ficam planaltos e chapadas, como o Planalto da Borborema, onde estão localizadas as terras de maior altitude do Sertão.
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Vegetação do Sertão nordestino
No Sertão, observa-se a vegetação típica do bioma Caatinga de forma predominante. Trata-se de uma vegetação de campo aberto que é composta por plantas herbáceas e arbustivas, além de árvores de pequeno e médio porte em menor densidade. A maior parte das espécies de planta encontradas no Sertão apresenta adaptações em seu organismo para sobreviverem em ambientes áridos, como é o caso das cactáceas. Uma parte dessa região tem como vegetação os campos do Cerrado, sendo esse o caso do oeste da Bahia e sul do Piauí.
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Fauna do Sertão nordestino
A fauna do Sertão nordestino é formada por centenas de espécies de animais, que são aqueles que têm a Caatinga como seu habitat. Muitos dos componentes da fauna do Sertão, assim como sua flora, apresentam mecanismos que conferem resistência ao calor intenso e à baixa umidade do ar. Um dos animais que é, talvez, o mais conhecido do Sertão é o preá (ou bengo), um pequeno roedor de 25 centímetros de comprimento que, pela sua aparência e parentesco, é comparado ao porquinho-da-índia.
Na tabela a seguir, conheça outros animais do Sertão nordestino:
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tamanduá-mirim |
coruja-buraqueira |
periquito-da-caatinga |
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asa-branca |
sagui-do-nordeste |
anu-branco |
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veado-catingueiro |
tatu-bola |
sapo-boi |
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calango-de-pedra |
macaco-prego |
ararinha-azul |
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Hidrografia do Sertão nordestino
O regime hídrico do Sertão nordestino é irregular, e, por isso, não há rios perenes com nascente nessa região. Os rios e demais cursos d’água que se originam no Sertão são intermitentes, e ressecam em seu leito durante o período de estiagem.
O maior rio desse tipo que banha a região é o Jaguaribe, que nasce em Lagoa do Santiago, no Ceará, próximo da divisa com o Piauí. Há, também, rios perenes que atravessam o Sertão. O principal exemplo é o rio São Francisco, que corta a Bahia desde o sul até a sua fronteira com Pernambuco, que percorre até a divisa com Alagoas e Sergipe.
Leia também: Por que no Nordeste há seca?
Economia do Sertão nordestino
A agropecuária é a atividade que faz parte da história da ocupação do interior da região Nordeste, sendo, ainda hoje, importante para a economia do Sertão. Nessa região, a prática agrícola pode ser dividida entre aquela destinada à subsistência e comércio local e aquela destinada à indústria doméstica e commodities agrícolas que serão exportadas. No primeiro caso, é comum que ela seja desenvolvida por meio da agricultura familiar e em pequenas e médias propriedades, com destaque para cultivos como o de feijão e de mandioca.
A criação de animais, como gado bovino, galináceos, ovinos e caprinos, é feita tanto pelos pequenos produtores, que praticam a pecuária extensiva, quanto por grandes proprietários de terra, que seguem uma lógica produtiva de mercado e adotam a pecuária intensiva. Assim, diferentes sistemas de produção podem ser observados no Sertão, e esse fato acontece, da mesma forma, com a produção agrícola.
Por meio de técnicas de correção do solo e de irrigação, além de práticas associadas com a agroindústria, plantios de cana-de-açúcar, soja, milho e algodão também se desenvolvem no Sertão. Uma parte dessa produção se destina ao abastecimento do mercado brasileiro, mas a maior parte consiste em commodities agrícolas destinadas a mercados internacionais, como a China e a União Europeia. A produção de soja, de milho e de algodão se concentra principalmente nas áreas de transição entre o Sertão e o Meio-Norte, em que a paisagem da Caatinga dá lugar ao Cerrado.
Frutas são igualmente produzidas no Sertão, concentrando-se no Vale do São Francisco. Uvas, mangas, laranjas, bananas e muitas outras frutas tropicais são cultivadas nessa área, sendo parte destinada ao exterior. A fruticultura abastece também a indústria de bebidas que está presente no Sertão de estados como Pernambuco, que se tornou um polo produtor de vinhos.|1| Pensando na atividade secundária, além da indústria de alimentos e bebidas, destacam-se os setores têxtil, calçadista, siderúrgico, metalúrgico e da construção civil.
Retomando as atividades do setor primário, o extrativismo vegetal é uma prática muito importante para diversas famílias que habitam o Sertão, sendo ele uma fonte de renda. A castanha-de-caju, a cera da carnaúba, o umbu e a polpa de pequi são obtidas por meio dessa atividade e têm aplicação em diversos segmentos industriais.
Cultura do Sertão nordestino
A cultura do Sertão nordestino é repleta de símbolos e tradições que são representativos da história da sua população. Parte importante das manifestações culturais dessa região se baseia na fé católica, que é muito difundida pela região Nordeste. Um dos principais exemplos é o da Festa de São João, também conhecida como Festa Junina. Introduzida pelos portugueses e de origem católica, hoje o Sertão nordestino tem algumas das principais celebrações do país, destacando-se a cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
Atrelado às festividades regionais estão os ritmos que são característicos do Sertão nordestino: o forró, o xaxado, o repente, o xote e o baião. Somando à riqueza cultural da região, temos os mitos e as lendas que permeiam o imaginário de sua população e atravessam gerações, como a lenda da serpente da Ilha do Fogo. Popular na região do vale do Rio São Francisco entre Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), essa lenda fala sobre uma imensa serpente que vive sob a Ilha do Fogo presa por três fios de cabelo da santa padroeira de Juazeiro, Nossa Senhora das Grotas. O rompimento desses fios provocaria uma grande inundação na região.
A literatura de cordel é uma forma de narrativa em verso muito popular no Sertão. Além disso, vale destacar a representação do sertanejo na literatura brasileira, em obras amplamente conhecidas como Vidas secas (Graciliano Ramos), que retrata a vida de uma família de retirantes que luta contra as consequências da seca, e Os sertões (Euclides da Cunha), que relata de forma detalhada a Guerra de Canudos e aborda temas como a vida do sertanejo nordestino e as influências do meio sobre ele.
Onde fica o Sertão nordestino?
O Sertão nordestino fica localizado entre as sub-regiões do Meio-Norte e do Agreste, como mostra o mapa da imagem. A área representada em vermelho corresponde ao Sertão. Compreende todo o semiárido nordestino e inclui municípios pertencentes a oito dos nove estados do Nordeste.
Cidades do Sertão nordestino
Na tabela a seguir, listamos algumas das principais cidades que estão localizadas na região do Sertão nordestino.
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Petrolina (PE) |
Patos (PB) |
Picos (PI) |
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Juazeiro do Norte (CE) |
Jacobina (BA) |
Canindé do São Francisco (SE) |
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Mossoró (RN) |
Iguatu (CE) |
Delmiro Gouveia (AL) |
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Juazeiro (BA) |
Serra Talhada (PE) |
Itapipoca (CE) |
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Sobral (CE) |
Guanambi (BA) |
Aquidabã (SE) |
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Crato (CE) |
Araripina (PE) |
Caetité (BA) |
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Nossa Senhora da Glória (SE) |
Quixadá (CE) |
Cajazeiras (PB) |
História do Sertão nordestino
O Sertão nordestino era habitado por povos indígenas que ficaram conhecidos como Tapuia, que eram aqueles que não falavam o tupi, como os Tarairiú, os Jê e os Cariri. Na medida em que os europeus, a partir do século XVI, instalaram-se e expandiam as áreas plantadas com cana-de-açúcar pelo Nordeste, atividades produtivas secundárias foram desenvolvidas de modo a garantir a subsistência da população. Uma dessas atividades era a pecuária. A criação de animais seguia o curso dos rios, fonte de água fundamental para a manutenção dos rebanhos. Dessa forma, diversas áreas do Sertão começaram a ser ocupadas.
A pecuária se tornou a principal atividade produtiva do Sertão nordestino. Junto dela o extrativismo vegetal também ganhou força, com destaque para a carnaúba, que foi explorada à exaustão a ponto de serem promovidas ações para o plantio de novas árvores durante o início do século XX.
Durante esse período, o Sertão foi palco de disputas travadas entre colonizadores e nativos, como a “Guerra dos Bárbaros”. Os conflitos se estenderam durante a segunda metade do século XVII e início do século XVIII e representaram a resistência dos vários povos indígenas do sertão frente a colonização europeia. Apesar da vitória em alguns dos confrontos, terminou com o extermínio de milhares de nativos.
Nesse ínterim, o Sertão vivenciou algumas das maiores secas da sua história. Uma das mais graves acometeu o estado do Ceará entre 1877 e 1879, provocando a morte de 800 mil pessoas e o deslocamento de outras 190 mil. Além da migração sazonal provocada pelas longas estiagens, que são uma frequente no Sertão, muitos trabalhadores sertanejos se deslocaram até a Região Norte para trabalharem em seringais durante o Ciclo da Borracha. Em períodos subsequentes, a construção de Brasília e a industrialização no Sudeste atraíram, igualmente, muitos migrantes sertanejos.
Apesar do desenvolvimento agrícola observado em parte do Sertão a partir da segunda metade do século XX e do expressivo crescimento industrial observado nas grandes cidades, a região ainda concentra elevada taxa de pobreza e de desigualdades socioeconômicas. A indústria das secas foi um dos fatores que contribuíram para o agravamento dessa situação.
Sertão nordestino na atualidade
O Sertão atual pode ser descrito como uma região de contrastes. Ela concentra a maior parcela da população pobre da região Nordeste, que enfrenta dificuldades severas principalmente em períodos de secas prolongadas, e tem cerca da metade de seus municípios com baixo índice de desenvolvimento humano.
A melhoria obtida em indicadores socioeconômicos nos últimos anos aconteceram devido a ações governamentais em diferentes setores, desde infraestrutura até o apoio a pequenos agricultores familiares. Algumas dessas medidas estão voltadas para a diminuição do impacto das estiagens e melhor distribuição de água pela região, como mediante a construção de cisternas.
Ao mesmo tempo em que essa é uma parte da realidade do Sertão, o agronegócio e a concentração de terras e também de renda nas mãos de uma pequena parcela da população retratam um outro cenário encontrado no Semiárido nordestino.
Por causa da intensa exploração do solo e dos recursos naturais, a Caatinga, bioma predominante no Sertão, enfrenta um sério problema: o esgotamento dos solos, o que tem feito avançar a desertificação.
Exercícios sobre Sertão nordestino
Questão 1
(Urca) Leia o trecho da letra da música Veia Nordestina, composta por Mariana Aydar e Isabela Moraes, e responda à questão.
(...)
Na veia nordestina
Eu tenho a minha visão
Carrego emprestada
A força do sertão
Não tenho arrodeio
Não faço sala não
E se desconfiada, mantenho o pé no chão
Pensou que não reparo
Mas olho o que sobrou da flor que tu me deste
Só espinho restou
(...)
Pra mim, teu cantar
Não faz mais soar
Pra mim
Pra mim
Pra mim, teu cantar
Não faz mais soar
Pois quando partiu não deu pra colar
Pra mim, teu cantar é água de rio
No sol do sertão secou e sumiu
Pois quando partiu não deu pra colar
Pra mim, teu cantar é água de rio
No sol do sertão secou e sumiu
Sobre a sub-região nordestina ilustrada na letra da música descrita, analise as afirmativas a seguir.
I. Devido às grandes secas no estado do Ceará, foram construídos, em 1915, os primeiros campos de concentração, que tinham o objetivo de manter os flagelados da seca afastados de Fortaleza.
II. O subdesenvolvimento do semiárido nordestino é resultante de fatores socioeconômicos e políticos e não especificamente de causas naturais.
III. O sertão é uma região onde predomina o clima semiárido, caracterizado pela má distribuição da precipitação no tempo e no espaço e com elevadas temperaturas ao longo do ano.
IV. A Integração do Rio São Francisco, projeto considerado contraditório, tem como objetivo assegurar a oferta de água para 12 milhões de pessoas em 390 municípios do semiárido nordestino.
V. Dentro do contexto de degradação socioambiental nas áreas semiáridas e subúmidas secas, como no Nordeste brasileiro, destaca-se como principal problema na atualidade a arenização.
Está correto o que se afirma em:
a) I, II e IV
b) III e V
c) I, III e IV
d) I, II, III e IV
e) I, II, III, IV e V
Resposta: Alternativa D. A única afirmativa incorreta é a de número V. A arenização não é o problema observado no Sertão nordestino, de clima semiárido, mas sim a desertificação, referente ao esgotamento de nutrientes do solo. A arenização tem sido preocupante no bioma dos Pampas.
Questão 2
(Encceja) O Sertão semiárido permanece uma peça-chave da identidade cultural e do regionalismo nordestino e, por essa razão, suas representações devem ser estudadas a fundo, sobretudo as dicotomias clássicas, como litoral versus interior, progresso e atraso, seca e irrigação. Parece problemático falar em “Nordeste”, sendo preferível referirmo-nos a “Nordestes”, bem como a “Sertões”.
IBGE. Atlas das representações literárias de regiões brasileiras. Rio de Janeiro: IBGE, 2009 (adaptado).
A dificuldade da definição das identidades, apontada no texto, expressa a
a) diversidade de aspectos naturais e socioeconômicos.
b) modificação de hábitos festivos e religiosos.
c) atuação dos órgãos públicos e privados.
d) fragilidade do turismo local e regional.
Resposta: Alternativa A. A região Nordeste, assim como o Sertão nordestino, apresentam paisagens e aspectos socioeconômicos muito contrastantes mesmo entre seus próprios municípios e estados, por isso a dificuldade expressa no texto.
Créditos da imagem
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Notas
|1| ROCHA, Clarice Monteiro. Agreste pernambucano se estabelece como polo produtor de vinhos. Embrapa, 17 set. 2024. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/92701242/agreste-pernambucano-se-estabelece-como-polo-produtor-de-vinhos.
Fontes
ASA – Articulação Semiárido Brasileiro. Disponível em: https://asabrasil.org.br/.
INSA. Semiárido brasileiro. Instituto Nacional do Semiárido – INSA, [s.d.]. Disponível em: https://www.gov.br/insa/pt-br/semiarido-brasileiro.
MOREIRA, P. I. Entre Extrativismo e Ciência: A História da Exploração da Cera de Carnaúba no Nordeste do Brasil na Primeira Metade do Século XX. Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC) revista de la Solcha, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 107–139, 2022. Disponível em: https://www.halacsolcha.org/index.php/halac/article/view/606.
PEREIRA, R. A. Semiárido brasileiro um histórico de secas e degradação socioambiental. Revista de História Regional, [S. l.], v. 17, n. 1, 2012. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/rhr/article/view/3113.
REDAÇÃO. A lenda da Serpente da Ilha do Fogo. Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), 01 jul. 2014. Disponível em: https://cbhsaofrancisco.org.br/noticias/cultura_blog/a-lenda-da-serpente-da-ilha-do-fogo/.
REDAÇÃO. Guerra dos Bárbaros – O terrível genocídio que a História oficial não conseguiu esconder. Editora Contexto, 04 ago. 2015. Disponível em: https://blog.editoracontexto.com.br/guerra-dos-barbaros-o-terrivel-genocidio-que-a-historia-oficial-nao-conseguiu-esconder/.
SILVA, A. S. P.; LIMA, P. A. L.; LIMA, J. R. F. de. O desenvolvimento econômico do Semiárido sob a ótica da economia interdisciplinar: revisão sistemática de estudos. Embrapa Semiárido, 2021. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1147502/o-desenvolvimento-economico-do-semiarido-sob-a-otica-da-economia-interdisciplinar-revisao-sistematica-de-estudos.