Mayra Gabriella de Rezende Pavan

Professora de língua portuguesa.

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Apesar da ou de a?

A distância entre a língua falada e a escrita é tão grande que as dúvidas linguísticas são muito comuns. A expressão “apesar da ou de a” está entre elas.

Classicismo x Romantismo

O Romantismo foi a primeira estética literária a romper com os fundamentos que regiam o Classicismo.

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Como diferenciar o sujeito do vocativo?

A confusão entre sujeito e vocativo é frequente. No entanto, definir a função sintática, analisar a pontuação e os efeitos de sentido ajudam a não errar.

Concordância Nominal – Palavras que não admitem flexão de gênero

O substantivo e seus determinantes devem estar em harmonia, mas se o gênero não está especificado, as regras de concordância nominal são especiais.

Desmitificar ou desmistificar?

Desmistificar e desmitificar, para muitos, são a mesma palavra, mas cada uma possui uma significação.

Há menas ou menos pessoas?

Em algumas palavras, a regra de concordância nominal não é aplicada. Por exemplo, alguns usam menas ou menos conforme o substantivo, mas a gramática não admite essa flexão.

Lista ou listra?

Há vocábulos que podem ser usados como sinônimos. Lista ou listra exemplificam isso, pois, se a situação pede o uso de risca ou faixa, as duas formas são aceitas.

Meia ou meio nervosa?

Em muitos momentos, a classe gramatical define a Concordância Nominal. Lembre-se disso quando for utilizar meia ou meio.

Morfossintaxe do Complemento Nominal

O complemento nominal acrescenta sentido aos substantivos, adjetivos e advérbios. Para facilitar seu estudo, é importante conhecer sua morfossintaxe.

Redação do ENEM: propostas de intervenção

O Enem procura candidatos que demonstrem cidadania, criando propostas de intervenção para os problemas apresentados.

Regência do verbo pisar: É proibido pisar a ou na grama?

Na regência do verbo pisar, o uso já “contaminou” a norma de tal forma que é comum que o correto para a gramática normativa seja surpresa para o falante.

Sujeito indeterminado e a intenção do discurso

Reconhecer o sujeito indeterminado é importante, no entanto, além disso, é preciso entender as intenções do falante ao empregá-lo.